Na Nossa Pele, na Nossa Palavra: Lázaro Ramos oferece literatura que toca o corpo e a ancestralidade

No Metrópoles, o colunista Rodrigo França descreve Na Nossa Pele como uma obra que se lê “com o corpo inteiro — com a pele, com os silêncios antigos, com os olhos marejados e com o coração que se reconhece”. Segundo ele, o livro é “testemunho e é canto. É denúncia e é abraço”, uma escrita que costura poético e político, pessoal e coletivo — um ato de resistência e cuidado que reverbera como “tambor ancestral

Confira aqui a matéria na íntegra